Entre os destaques da marca estão tratores com alta performance e menor consumo de combustível, como as séries Fendt 700 Vario Gen7 e Fendt 900 Vario Gen7
Pulverizador Rogator 900 garante mais produtividade da fibra nacional.
Ao mesmo tempo em que inova no campo e amplia sua presença em toda a cadeia produtiva – da lavoura à moda, o algodão brasileiro nunca esteve tão em evidência. No dia 7 de outubro o setor celebra o Dia Mundial do Algodão, resultados históricos que confirmam a força do país como um dos maiores produtores e exportadores mundiais da fibra.
A safra 2024/2025 deve atingir uma produção de 4,11 milhões de toneladas, aumento de 11,1%, se comparada à colheita anterior. A área plantada teve um aumento de 10,4%, chegando a 2,14 milhões de hectares, de acordo com a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).
Para chegar a esses números, a tecnologia tem sido aliada indispensável. Máquinas de alta performance, como os tratores, pulverizadores e colheitadeiras da Fendt, trazem ao agricultor precisão, conectividade e gestão eficiente de insumos. Na prática, isso significa lavouras mais produtivas, redução de desperdícios e um cultivo alinhado às exigências ambientais e de mercado. “O algodão brasileiro é sinônimo de qualidade e sustentabilidade. A Fendt se orgulha em apoiar os produtores com soluções que unem performance e responsabilidade, ajudando a transformar o campo com tecnologia de ponta”, destaca Rafael Antônio Costa, diretor Comercial da Fendt, marca referência em alta tecnologia no mercado.
Entre os destaques da Fendt para as lavouras de algodão estão tratores com alta performance e menor consumo de combustível. A marca conta em seu portfólio os tratores das séries Fendt 700 Vario Gen7 e Fendt 900 Vario Gen7, que combinam a robustez do motor MAN de seis cilindros, ao conceito Fendt iD que entrega alto torque em baixa rotação, fornecendo uma operação suave com desempenho máximo e consumo mínimo. Já os tratores Fendt Vario 1000 Gen 3 são recomendados para o preparo de solo e plantio do algodão. A alta tecnologia em agricultura de precisão é proporcionada através da plataforma FendtONE, que contempla a personalização dos controles e telas buscando eficiência e simplicidade na operação.
Os produtores de algodão contam ainda com as plantadeiras Fendt Momentum de 18 a 40 linhas que, por meio de tecnologias exclusivas, contribuem para a eficiência operacional e produtividade na lavoura. O equipamento realiza o plantio em áreas planas e em terrenos irregulares ou em curvas de nível, garantindo o depósito de sementes sempre na mesma profundidade. Para que isso seja possível, o Fendt Smart Frame mantém a pressão dos pentes em relação ao solo com uma angulação de 40° proporcionada pelo Wing Flex.
Para os modelos de 18 a 24 linhas, o sistema Weight Transfer, que distribui o peso central da máquina para os módulos laterais, aumenta a emergência em 7%. Além disso, o controle individual realizado pelo Delta Force nas linhas de plantio melhora a construção do sulco e realiza até cinco ajustes em um segundo. Em trabalho, quando dobrada, a plantadeira fica com 3,6m, a menor largura de transporte da categoria, sem precisar desmontar qualquer componente.
Do campo às passarelas da moda
Vale destacar que o algodão não se limita à porteira da fazenda. Sua jornada segue para beneficiamento, fiação, tecelagem e chega até as passarelas da moda e ao consumidor final, em peças de vestuário, decoração e design. Essa integração gera empregos, renda e valor agregado ao produto brasileiro, fortalecendo um setor que conecta agricultores, indústrias e estilistas em torno da fibra natural.
Um exemplo desse movimento é o Sou de Algodão, que une elos da cadeia em prol do consumo consciente e da valorização da fibra, com foco na valorização da moda sustentável e da produção nacional. O apoio da Fendt contribui para ampliar o alcance dessa causa, mostrando que inovação e sustentabilidade caminham lado a lado no agronegócio. “Neste dia do algodão, reforçamos nosso objetivo de entregar soluções que aumentem a produtividade com responsabilidade ambiental e amplia nossa conexão com produtores que estão transformando o agro brasileiro”, afirma Costa.
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